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O estilo não mudou, mas a postura sim. O Atlético de Madrid foi outro time na segunda etapa

Quando duas equipes se respeitam muito em ambos os estilos de jogo, o natural é que se estudem um pouco antes de executar qualquer tipo de jogada mais aguda, mais ousada. E foi exatamente isso o que aconteceu nos primeiros instantes de partida. Paulo Felipe está numa crescente muito boa como treinador no FIFA, chegando sempre em finais ou entre os quatro melhores, isso tem de ser respeitado, afinal evolução não acontece somente nas vitórias. Então seu PSG seria uma arma fortíssima se assim encontrasse suas melhores formas para executá-las em campo. Do outro lado uma encrenca, um excelente treinador que com Senegal já havia sido vencedor de Copa do Mundo. Matheus Mello tem uma paciência de Jó, e em meio a tanto estudo em campo, ele muda de postura e aciona sua melhor cartada: O centroavante Diego Costa.

Com o primeiro Hat-trick da história da Reality ele crava ainda mais o quão importante é, saber usar seus melhores jogadores nas suas reais funções sem inventar. Já havia sido assim com a velha paciência que, desbancou Lauro Roberto na Copa, e sim assim se fez novamente. São fortíssimos na categoria do PC, mas no entanto Matheus nem sequer tomou conhecimento de Paulo em campo. Infelizmente para o PSG, as coisas não se ajeitaram com o rolar da bola no segundo tempo e Paulo não encontrou uma maneira para bloquear o time de Madrid.


 
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Gols de jogadas trabalhadas. Gol de fora da área e dois treinadores que não se entregaram em nenhum momento, só vencer importava mesmo com uma supremacia do Atlético. Um grande pecado foi Paulo não ter conseguido acionar sua trupe de frente como, Cavani, Di Maria, e nem as jogadas de velocidade pelos flancos com Neymar deram certo. Quando encontrou o ponto certo de Mbappe um golaço nasceu, porém o único. Ao contrário disso chegava Matheus com um Diego costa espetacular e sem moderações na hora de fazer gols, três, como já havia mencionado, e todos bem feitos, com méritos às falhas da zaga de Paris. Koke acabou de vez com a festa, fechando os merecidos 4 a 1. Me agrada muito o estilo dos dois jogadores, mas Matheus Mello tem sido muito diferenciado, paciente, e muito efetivo. Um confronto se repete, Matheus x Lauro na final do Mundial. Será que Lauro vai vencer dessa vez?

Mauricio Klippel

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