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Eles perderam o fôlego no Azerbaijão. E nós também!

Alex DUARTE
Maio 3, 2018
Bernardo FERNANDES
Maio 8, 2018
 

Com lições de pilotagem, records de abandonos e pilotagens no limite, apreciamos um dos melhores grandes prêmios do calendário

É nossa a missão de acompanhar cada detalhe das corridas. Olhos de águia e percepções além do processamento das nossas mentes, nos fazem não só narradores e comentaristas, mas também espectadores assíduos cada volta completada. Corremos com eles, suamos com eles, vibramos e também temos raiva por eles, e acreditem, brigamos com eles, eu mais do que ninguém aqui nos artigos e colunas. Mas de fato, eles estavam diante de uma das pistas mais desafiadoras que já exixtiram e passaram pela F1. E que fique bem claro, isso está longe de ser um simples jogo, acha fácil?, pois bem, sinta-se a vontade para pilotar e ver quanto tempo aguenta na pista semdar um toque sequer.

Tudo é muito profissional e sério, e seu nível de pilotagem tinha de ser bem acima do normal em Baku, justamente pelo vento, estreitamento absurdo da pista, curvas muito difíceis e retas de alta velocidade. Errar aqui tem quase o mesmo significado de ''dizer adeus'', e corridas muito boas podem escorregar pelo ralo. E claro, tudo isso aconteceu. Andar no limite foi a frase da noite, Francisco e Alex que o digam, foram absurdos e brigaram já na pole position. Estratégia, uma boa e curta definição ao pelotão da frente, que foi liderado por Francisco até sua parada, mas depois, bom, depois a experiência prevaleceu, e uma tocada rápida com desgaste muito baixo de pneus garantiram sua vitória, aliás, mais uma do ''homem troféu''.


 
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Como ele conseguiu isso?, com sua estratégia de sempre, e claro unidos do seu dom para pilotar, sua dedicação e treinos constantes. Tirar o máximo que pode, andar ao máximo sem erros, e quando parar, voltar a frente ou o mais próximo possível, hoje ele voltou de pneus médios (brancos), que demorariam mais para aquecer, mas se desse certo pararia só uma vez, pelo equilibrio e desgaste do composto. Foi o que aconteceu. Alex fex de tudo para levar o mais rápido qie podia seu carro, mas mesmo assim voltou a 17s de Francisco, e numa tentativa de cami-caze ele tirou 7s, andando no limite após a parada, fazendo volta sobre volta, mas não foi o suficiente, lógico, isto não tira seus méritos, muito pelo contrário, o engrandece e o faz evoluir.

Bernardo e Felipe, duas corridas particulares, pilotos voadores, mas que estão deixando a pressão do fim das provas o iduzirem a erros sem volta, e prejudicando seus belos desempenhos durante as provas. Felipe ainda mais que Bernanrdo, andando em terceiro, e lutando para pontuar e tem pecado nas corridas e abandonado por erros que ele próprio comete, já deixou de pontuar em pelo menos três. Gerson, segurou todo mundo, seguido por Diego e cia ltda saiu da prova com dores nas costas, mas garantiu seu 3º no pódio, repetindo o que fez Sérgio Perez no GP real, que ele mesmo leva o nome, só para ficar claro ele corre de Force India e com o sobrenome do original, interessante não?.


 
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Tivemos também um record de abandonos, foram oito no total, provando que em Baku ''piscou morreu'', é dificil correr lá, mas quem chega no fim chega de alma lavada.

Francisco, Alex, Gerson...Diego..Bernardo.....Felipe.....Rander!!!!, acho que perdi o fôlego outra vez!


 
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Mauricio Klippel

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