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Eventos especiais. Pilotos competentes e um pequeno fantasma

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Mais um formato adotado pela liga. Não apenas um formato é bem verdade, afinal, tudo o que vem sendo pensado por aqui tem sido revertido pelos pilotos na pista. Suor de um lado, mais suor do outro. Além de competitivo, torna-se divertido a aqueles que participam com tanto empenho a cada Grande Prêmio. Portanto, e definitivamente, não é mais um formato, mas é sim mais uma evolução. Duas corridas de tiro curto, 11 voltas cada, qualificação de uma volta na primeira e grid invertido na segunda.

A Bélgica foi a escolhida. Spa, uma tremenda de uma pista, umas das melhores de todos os tempos, com uma curva em ‘’S’’ elevada que tira o sono dos pilotos. A famosíssima EAU ROUGE, a pior de todo o automobilismo. Pior só se for para os outros, aqui eles tiraram de letra, salve os grandes pilotos que hoje os inspiram a andar assim. O carro era uma máquina, a Williams destruidora FW14-B, que trazia em seu interior bem mais que um motor V10, mas Nigel Mansell e Ricardo Patrese. Viva 1992!


 
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Já na largada um abandono, mas porque citar?, ora, é um grande piloto e que não tem estado nos seus melhores momentos, JVC. E não é a primeira vez, batida na saída, algo está errado, PONTO. Por outro lado, ou melhor, lá na frente, um cara vai guiando na sua especialidade, andar com assistência é sim um ponto forte de Matheus Bonote, mas ele sabe muito bem, afobação aqui, é igual a abandono e frustração, mesmo vencendo a primeira prova, o resultado da segunda não estava nos seus planos. Entre a bela briga entre Fayol e André na subida da Eau Rouge, estão dois caras de muito peso, um deles corrigiu a maioria dos seus erros, o outro, evolui a cada prova, ambos hoje, tocam muito limpo, são rápidos, e claro, são lembrados. Rafinha e Paulo Felipe. A! Alberis, não dá pra deixar de fora o 4º colocado que tem sua parcela por aqui.

Virando a chave, e virando grid, era uma nova visão. Os últimos aqui, seriam os primeiros? Me fazendo valer do dito, era bem possível que sim, o certo mesmo, é que, nunca nada está completamente perdido por aqui, não é mesmo Rodrigo Trindade? Ele é muito constante, estratégico e não brinca na pista, com isso, bem, bandeirada quadriculada para ele. Gosto muito mesmo do Bonote, é bom piloto, um dos melhores por aqui, mas nem sempre se anda de pé embaixo, isso lhe custou a corrida e o evento, bater sozinho não dá! Independentemente de qualquer coisa, não pensei eu, que teríamos em provas tão curtas, tantos destaques. E é ótimo falar de destaques, Paulo Felipe, Alberis Sampaio, Lucas Yan e Fernando Muniz, que espetáculo de prova! Quer competitividade e intensidade? Falem com eles, um show à parte de defesas e ataques, ultrapassagens e lindas manobras. Agora, Por uma falha do jogo não pudemos acompanhar o desempenho do Jadilson, que de tempos em tempos mudava de posição num modo aleatório fora de compreensão, o melhor de tudo, reza a lenda que este fantasma de ocasião venceu o evento na soma total de pontos. Brincadeiras à parte, uma pena não termos conseguido ver, mas, parabéns Gasparzinho! Aprovado e certificado.


 
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Mauricio Klippel

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