Tempestade no Deserto: Felipe IANNI brilha e GP da Arábia Saudita vira palco de reviravolta eletrizante na F1 Professional e-Sports! 🏁🔥

PROFESSIONAL 2025 - ETAPA 05 - GRANDE PRÊMIO DA ARÁIBIA SAUDITA - SEASON 06

Tempestade no Deserto: Felipe IANNI brilha e GP da Arábia Saudita vira palco de reviravolta eletrizante na F1 Professional e-Sports! 🏁🔥

Por um fio. Por um traço. Por um traçado. E por pura coragem. Assim pode ser resumido o GP da Arábia Saudita, a quinta etapa da principal categoria de automobilismo virtual do Brasil — a F1 Professional e-Sports RXP, com transmissão ao vivo nos canais da RealityXP e BandSPORTS no YouTube, e apoio da AE Tecnologia, que dá nome ao campeonato.

Na noite de domingo, 20 de abril, o circuito urbano de Jeddah recebeu os maiores talentos do simulador, e foi lá, entre os muros estreitos e curvas traiçoeiras, que Felipe IANNI, da Williams, cravou seu nome com força. Partindo da 7ª posição, o piloto foi o retrato da persistência: leitura cirúrgica da prova, ultrapassagens agressivas, gestão de pneus impecável — e uma vitória maiúscula.

Quem também deu espetáculo foi Leonardo LERIAM, da Red Bull. Largando em 17º após uma classificação desastrosa, fez uma corrida de recuperação histórica, garantindo o 2º lugar e ainda sendo eleito o Piloto do Dia. Um show à parte de garra e ritmo.

Fechando o pódio, Victor ROLDAN, da Ferrari, mostrou consistência e concentração, mesmo sob pressão de um pelotão que não perdoava erros.

Mas foi o tipo de corrida em que bastava piscar e tudo mudava: acidentes, abandonos (incluindo nomes como Charles GOMES, Daniel REQUENA e JoãoPaulo BARBOSA) e estratégias ousadas balançaram a classificação e acirraram ainda mais a disputa pelo campeonato.

Matheus LEÃO, o então líder isolado da temporada, fez o possível e ainda cruzou em 4º. A gordura que tinha começa a derreter com o avanço constante de nomes como LERIAM e ROLDAN, que seguem mordendo os calcanhares do piloto da McLaren.

A F1 Professional vai se consolidando como o ápice técnico da F1 e-Sports brasileira — seja pela qualidade dos pilotos, seja pela transmissão de alto nível, seja pelo equilíbrio que cada GP entrega.

O deserto da Arábia provou que, no Professional, ninguém está seguro — nem quem lidera, nem quem larga atrás.