Vamos combinar aqui, só entre nós: a diferença de Kleber, Léo e George para os demais, HOJE, é um abismo.
Para analisar os três, inevitavelmente acabo passando pelos demais, por pilotos que não fazem parte do meu dia a dia de trabalho, mas que fazem parte do campeonato em questão.
Bem, muitos são excelentes, porém, contra fases espetaculares não se discute coisa alguma. Sim, fases! Estes três são, ou estão entre os maiores nomes do país, não é mais novidade, e o “modus operandi” que escolheram se enquadrar, com o perdão da redundância, acabou enquadrando os outros.
Um exemplo muito simples da supremacia é a falta de interação do narrador para com os eles, são raras as vezes, e isso acontece pelo fato de estarem anos luz à frente.
Como eu disse, são apenas fatos.
Kléber completou em Spa, a 4ª vitória em 6 etapas, rasgando o asfalto e esbanjando talento. Ele abraçou a causa, cresceu de maneira inacreditável no ano passado, abraçou muitos prêmios e dificilmente não levará este também.
É pura competência o Japonês Voador.
Mauricio Klippel