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MUNDIAL PEGASUS FÓRMULA 1 - SEASON 02 - ETAPA 13 - GP DA HUNGRIA - HUNGARORING

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Eu acho essa frase incrível, e com a mesma intensidade a vejo como fundamental. Não adianta reclamar que ‘’ninguém fala de mim, ninguém me vê’’. Pois bem, mostre resultados, e assim as pessoas começarão a confiar em você. Não exija que elas banquem alguém que não conhecem o potencial.

Este não é o caso de Douglas Fangio, mas, sem dúvidas, serve para todos. Douglas, na verdade, precisava apenas de um lugarzinho ao sol, porque já havia feito outras provas e de fato mostrado como é bom piloto.

O desempenho igual que caiu justamente na pista da Hungria, os obrigaria a usar o famoso "braço", ou seja, não contar com desempenho do carro A ou B. Douglas, na sua performance foi todavia perfeito, sem qualquer contratempo que tivesse diminuído sua apresentação. Quando isso acontece geralmente os colunistas tem duas opções: ficam sem palavras, ou elogiam demais. Eu prefiro destacar a verdade dos meus olhos e das palavras da transmissão.

Os olhos dizem que não existiram contratempos, que ele soube administrar sem ansiedades, sem erros, tudo o que passou pelo seu controle. As paradas foram nos momentos precisos, seu rendimento foi tão bom na chuva quanto no seco, e as oportunidades todas aproveitadas de maneira ótima a cada possibilidade de escalar o pelotão.

Estréia gigante de Douglas Fangio na Pegasus.

Kdog e Raso foram inteligentes e competentes também, dois destaques de peso dentro desse circuito travado e com pouquíssimas chances de ultrapassagem. Ambos da mesma equipe largaram bem atrás e como eu disse antes, num circuito tão ruim, ainda conseguiram subir ao pódio e somar belos pontos ao time.

Aproveitar, estar pronto, preparado, são palavras que não podem ficar de fora do dicionário dos pilotos, principalmente em pistas assim, travadas, de difícil passagem.

Perfeito, Fangio, precisos em suas estratégias, Kdog e Raso.

Resultados amigo, resultados.