Parada obrigatória

GRAN TURISMO SPORT CURTO - ETAPA 5 - GP DO ALEMANHA

Parada obrigatória

Na Alemanha não deu para Murilo, e olha que poderia ter sido a 4ª vitória seguida , bom, não foi. A parada obrigatória de Muzinho só se apresentou desta maneira porque realmente seus adversários diretos e indiretos lhe dificultaram a vida, e muito bem dificultado. Por mais que tenha lutado e corrido perfeitamente bem, os outros também foram excelentes, o que adia o provável título para a última etapa, no Brasil.

Para ele teria sido fantástico ser Campeão adiantado, andar em Interlagos com mais tranquilidade, apenas buscando manter a invencibilidade e fechar com chave de ouro cinco provas sem sair do lugar mais alto do pódio, como sabemos o desenho não foi esse, porém o ponto mais positivo vira-se a seu favor: a evidência de que será o cara a erguer a taça é gritante, dependendo dele somente.

Ao longo da prova ele teve de subir o grid, e foi nada que já não tenha feito antes, então não foi novidade, mas o paredão formado por Bianchini, Nafagal, Salviano e claro, Cavalvanti que foi quem venceu, impediu de forma magistral como se fossem uma grande equipe a passagem de Murilo. Ele teve de disputar posição a posição, inventar manobras em espaços curtos e ver ainda estes mesmo brigando mais a frente. Bianchini foi muito bem, obrigado, Salviano disputando lado a lado, mergulhando, forçando com técnica e não com apenas vontade atrasou Muzinho tanto, que quando assumiu a segunda posição praticamente não havia mais o que pudesse fazer.

Esta vitória de Cavalcanti foi uma espécie de prêmio pelo muito bom campeonato que fez, mas o páreo era duro e num tiro tão curto perder uma corrida apenas, acaba te tirando as chances de ser campeão. Enfim, Murilo foi forçado a parar na Alemanha, estacionar e ver Cavalcanti vencer. No fim das contas tudo ficou para o Brasil, e a ‘’surra’’ (risos) que tomou precisa ser esquecida porque além disso tudo ele é o grande nome do Gran Turismo na Reality.