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Aulas de Hardcore?! Para mais informações tratar com Rodrigo Trindade

Calendário Fórmula 1 PS4 | Season 1 – 50% Moderno
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Agosto 3, 2018
 

Pilotando como nunca os desafios passam a ser muito mais dos adversários do que dele próprio


 
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Duas corridas no Bahrain. Duas provas de 50% sem qualquer tipo de assistência. Essa modalidade é para os corajosos, que já adianto serem pouquíssimos, para ser bem específico nesta noite apenas onze pilotos completaram o grid para a largada. Um diferencial para esta pista que chega sim a ter seus desafios, como o ''grampo'', (curva muito fechada dificílima depois da reta por exemplo), seria o leilão, a possibilidade de arrematar um carro bom de fato, que pudesse fazer a diferença se o piloto ainda não está nos conformes com a falta de prática na categoria.

Mas a grande jogada é saber andar sem as assistências, claro, devo estar chovendo no molhado dizendo esta obviedade, porém, muitos ainda chegam sem treinar, e podem jogar a corrida toda fora. Não basta apenas um carro competitivo, ele ajuda muito, claro, mas Rodrigo só tem esse desempenho monstruoso por conta do tempo que tem de aperfeiçoamento nas técnicas do Hardcore, e qualquer um pode andar como ele, basta treinar mais. Sem sombra de dúvidas é um professor, e com isso vai deixando seus adversários muito para trás. Venceu mais uma vez as duas provas, sendo absurdo na primeira, e chegando na ponta em cerca de três voltas apenas na segunda, que começou com grid invertido, ele conhece os atalhos e abraçou o evento.


 
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Além de toda essa aula do Rodrigo, temos um ponto mais que positivo, que são os próprios pilotos. Jamais se entregam e deixam de disputar. Rezende teve problemas e quase se desesperou quando soube que não correria a primeira prova, afinal, ele iria de Mercedes, quer chance melhor? Já na segunda ele fez por merecer, e subiu no pódio. Confesso que fiquei triste pela batida do Bernardo, vinha muito bem, brigando com Rezende firmemente, mas um erro lhe custou caro, e as estratégias foram para o ralo com a Renault.

Um grande e muito merecido destaque vai para Gustavo Silva e principalmente para Lucas Yan, que fizeram uma corrida de gente grande, com defesas ótimas e ataques promissores, sim, Gustavo perdeu o rendimento na segunda, mas Lucas chegou bem, dobrou a aposta e levou duas pratas para casa. Estava de Red Bull, aliou a boa pilotagem a um belo carro, e o mais importante: foi tranquilo e consistente, bastou para fazer o que queria e levar o carro para casa. Mas qual era o carro de Rodrigo em meio a isso tudo? Era uma Force Índia, que ele analisou, testou e se adaptou. É caros amigos, não é só correr não, é preciso dedicação para ser professor.


 
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Mauricio Klippel

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