Tomara que tenha mesmo! Se voltar a existir a descida de lomba, este comentarista que vos fala cairá do cavalo, em número, gênero e grau.
Eu bati muitas e muitas vezes naquela tecla enjoada que afirmava a fase ruim de Herbert, perguntando a mim mesmo, onde tinha ido parar as pilotagens monstruosas do Time Killer? Se ele leu, não faço ideia, mas era o que vinha mostrando até determinado momento. E falando em momento, num outro, mais próximo, as coisas começaram a se ajeitar. As pilotagens regulares e ultrapassagens fortes de sempre.
Na coluna passada, em outra categoria eu disse que isso tudo estava voltando, mas que o intervalo de final de ano seria fundamental para reorganizar de uma vez por todas a casinha. Bem, Herbert foi ele mesmo esta noite no México. Andou muito abusando da vantagem que tinha, largando de Mercedes. O circuito Hermanos Rodriguez foi um passeio e tanto.
Não sofreu, comandou a roda e espantou a zica. Assim eu, e ele esperam.
Dito isto, um Thiago Arengue, aquele Thiago, pilotaço, que até então vinha surfando nas ondas do Mar Morto, ressurgiu, e embalou uma grande prova até chegar em terceiro. Eu repito: Corrida maravilhosa, mas a regularidade precisa permanecer. E o mesmo vale para Victor Roldan, segundo colocado, sob Arengue e suas punições.
Douglas e George tem exatamente a mesma pontuação: 656. Impressionante. Mas ainda precisam comer um pouco mais de feijão para alcançar Léo, e seus 764, já que sua fase é estupenda e nada bem com qualquer carro, exemplo, mais um exemplo, foi a Toro Rosso de hoje, quinto lugar e muito incômodo para quem passou por ele.
Enquanto uns espantam a má fase, outros abusam do momento maravilhoso.
Mauricio Klippel
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