Sim, todos esperávamos muito destas duas equipes, não só pelos carros, mas principalmente pelos pilotos. A Ferrari entrou com tudo, tinha equipe oficial e dois pilotos que andam uma Babilônia, Herbert e Daniel. Já a Mercedes entrava com Henrique, com enorme nome no mundo do A.V. e Yuri como promessa, contestado, todos estavam com a pulga atrás da orelha em relação ao que poderia entregar. Bomba, William Alvares perdeu um pouco dos cabelos na primeira etapa, e o resto na última. Herbert nem sequer pontua, passou completamente batido, nem parecia AQUELE piloto. Daniel bem que tentou segurar as pontas, chegou a ser segundo na Alemanha, mas não suportou mais um erro.
A meta da Ferrari não chegou nem perto de ser batida, foi esmagada pela principal concorrente e ainda precisou ver a Williams a sua frente. O contestado Yuri foi regular e cumpriu seu papel como manda o figurino e amadureceu. Os erros são evidentes, mas que ninguém conteste o que ele apresentou em pista. Henrique foi o que se esperava que fosse: rápido, objetivo, e praticamente impecável. Venceu as três, sobrou nas três, e deu o troféu a Weverton, a Mercedes sai da nuvem cinza, para a Glória.
Mauricio Klippel