Começamos então pela Williams. Comandada por Wesley Constantino, a equipe foi até o fim aos trancos e barrancos, com os pilotos fazendo o melhor que podiam nas ocasiões raras de disputa. O carro é uma porcaria, nada mais do que isso, já a dupla de pilotos é enormemente forte. Tony e Alex não puderam ir além, e mesmo que existam contradições no fato de Tony ter conseguido ir ‘’bem mais longe’’ do que Alex, a explicação é simples: O momento do primeiro é muito melhor do que o do segundo, e Conceição mesmo sendo um enorme competidor ainda não é melhor que Tony. Na Alemanha as coisas não mudariam, e não mudaram, valeu o empenho na hora de guiar o pior carro do grid, e pelo menos terminar todas as provas. Meta 2 cumprida.
A Toro Rosso não foi muito diferente, claro, o carro é um pouquinho melhor, mas em questão de performance não dava para exigir muito. Equipe que também era de Weverton Cunha, tinha João Vinicius e Matheus Gregório no volante, ambos bons pilotos, que conseguiram bater a primeira meta, mesmo com João, por conta de uma fatalidade não ter conseguido correr na Alemanha. Eu insisto, mesmo que não tenham ido muito bem individualmente, existia uma confiança entre todos, bons exemplos a serem seguidos. Enfim, as duas equipes do grupo 4 conseguiram seus objetivos.
Mauricio Klippel