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Duelo de ingleses

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Aqui, peso de camisa não entra em campo
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Final de Liga Mundial e promessa de um ótimo jogo. Embora rápido e com muito mais chances do que numa partida real, é muito interessante ver a forma com que os treinadores do A.V. se comportam. É futebol, e é dele que sobrevivemos, e fica ainda melhor quando tudo termina num clássico inglês, neste caso, a final da pré temporada tinha o Liverpol de Mateus Vieira, contra o Leicester de Lucas Mesavila, dois iniciantes na Reality. No entanto muito do que apresentaram foi além de um inicio pouco prático.

De certa forma, esperávamos quem sabe um jogo de muitos gols, porém, não para um lado só. O que importa no ambiente virtual principalmente é o estudo antecipado do adversário, mas nem sempre é possível por conta dos compromissos diários dos players. Então, que se estudem dentro de campo. As linhas usadas pelos pelo Liverpool eram todavia bem desenhadas e prometiam defender bem, ora, duas linhas de quatro bem postadas seriam o suficiente para conter um time sem grandes estrelas, lembrando, que os times tem a mesma capacidade, mas grandes craques bem utilizados podem fazer a diferença pelas suas características individuais. Salah e Firmino deram conta, certo?, errado.


 
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Lucas tinha um time difícil de ser armado, ele encontrou o equilíbrio perfeito para aquela partida. Uma marcação por zona muito rápida, um sistema defensivo que sai sempre com bola no chão e faz um ''funil'' sobre os atacantes adversários, chega junto e mantém consistência, o toque de bola é muito rápido e as linhas do Liverpool foram facilmente quebradas, a zaga estava atônita e sofreu seis gols muito rápido. O grande problema do time armado por Mateus, era justamente o de não saber utilizar seus dois principais jogadores, Salah e Firmino. Muitos erros de passes e o meia pouco acionado, o atacante viu pouquíssimas vezes a bola. Era, sim, para as jogadas individuais.

Quando ele resolveu que tinha que entrar em campo mesmo, fez três gols, com boas jogadas pelos flancos e chutes de fora, bom, tinha jogadores para isso, mas os esqueceu em campo. Poderia ter sido bem diferente. O conforto já era tão grande que Lucas não fez muita questão, mas mesmo assim não deixou de jogar. Para um período de preparação está de bom tamanho né.

Mauricio Klippel

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